terça-feira, 26 de abril de 2011

Esperança renovada

Hoje eu recebi o telefonema que eu estava esperando há 5 meses. Demorou, mas aconteceu. Lá vou eu de volta pro Sarah semana que vem!
Desta vez, prometo me vestir de toda positividade possível! (Elaine, vou tentar colocar em prática o teu conselho) Estou empolgadíssima com a idéia da reabilitação!!! Ter minha liberdade de volta, minha independência... poder andar sozinha pela rua, voltar a trabalhar, estudar, praticar esportes... Nossa, há quanto tempo eu não sei o que é isso!!!
A única coisa que me tira o sono é não poder levar a Ciça. Ficar todo esse tempo longe dela vai acabar tirando um pouco o meu foco do tratamento. Mesmo sabendo que ela estará aos cuidados da minha mãe, a preocupação vai ser certa! Mãe é mãe em qualquer lugar do mundo! Mas esse é um mal necessário!
Tenho muitos planos para o futuro e, mesmo com os limites do meu corpo, vou colocá-los em prática. E ao Sarah, cabe o papel principal, o pontapé inicial. Sinto que a minha vida vai recomeçar mais uma vez. Vou encerrar este ciclo de dependência, de reclusão, de falta de perspectiva, de incertezas e medos. No dia 04/05, às 08:30hs, entro no Sara Brasília com a roda direita e com a esperança de começar um ciclo muito melhor.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A fé do tamanho de um grão de areia.

Gostaria de ser uma pessoa de mais fé. Gostaria de acreditar mais nas coisas e nas pessoas. Ao contrário disso,  questiono muito e sou bem cética em certos assuntos.
Não que eu seja pessimista - também não é para tanto - mas prefiro me preparar para o pior, sempre!
Quando descobri meu cisto e o médico me avisou da possibilidade de eu não sair andando do hospital, eu imediatamente comecei a me preparar psicológicamente para isso. E foi exatamente o que aconteceu. Talvez por isso eu não tenha passado por grandes traumas e revoltas quando tive que sentar na minha cadeira.
Quando eu fui pro Sarah pela 1ª vez, a minha família inteira estava megaconfiante. Todos acreditavam que eu voltaria de lá andando, ou pelo menos, com a possibilidade de. Mas eu não. Eu fui até lá para obter respostas sobre o meu caso. Eu queria explicações que os médicos daqui não sabiam (ou não queriam) me dar. É claro que, lá no fundo, eu queria ouvir que era possível, que existia solução... Mas eu me preparei para a pior resposta. E foi exatamente a que eu ouvi. "Não é impossível, visto que o organismo humano surpreende a medicina a todo momento, mas a cura definitiva é muito remota!"
Todo mundo se frustrou, menos eu! Eu já estava pronta para isso.
Meu marido diz que esse modo de pensar atrai negatividade. Pode ser... quem sabe?
Ele acha que se eu acreditasse mais na minha cura, ela seria viável. Minha mãe acha que se eu for à igreja, fizer promessa, rogar à Deus, vou voltar a andar rapidinho.
Aí eu me questiono: e se esse for o plano que Deus traçou pra mim? E se essa condição fizer parte do meu crescimento pessoal? E se Deus acha que eu realmente preciso passar por isso para me tornar uma pessoa melhor? Lutar contra isso não seria lutar contra a vontade Dele?
Sabe aquela história de pegar o limão e fazer uma limonada? Pois é, acho que é por aí!
Ao invés de ficar obcecada, tentando voltar a andar a todo custo, porque não gastar essa energia com coisas mais produtivas? Trabalho voluntário, por exemplo. Ou voltar a estudar.
Prefiro pensar que Deus me deu a chance de rever meus conceitos, de repensar os meus atos, de ampliar minha visão de mundo, mesmo que, para isso, tenha sido necessário me tirar a capacidade de andar.
No fim das contas, acho que o preço é justo. Quando eu paro para comparar a pessoa que eu era há 4, 5 anos atrás e a que eu sou hoje, eu não quero nem saber de pernas funcionando.
Honestamente.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Esse post é do Fael

Meu irmão me deu esse texto ontem.Gostei muuuito! Agradecendo o respeito e a admiração, vou compartilhá-lo com vocês.
                                       HERÓIS DE UM MUNDO INACESSÍVEL
Em tempos atuais, não precisa fazer muita coisa para perceber. Basta andar pelas ruas de qualquer cidade. Estão em toda parte. São pessoas como eu e você. Gente normal mas, infelizmente, não reconhecida como tal pelo terrível e taxativo preconceito social. Mas é uma premissa verdadeira afirmar que são normais sim. Necessitando de acessibilidade e com suas limitações, assim como eu e qualquer um dos outros tidos por "normais". Ou você acha que não? 
Imagine-se tentando subir uma escada onde os degraus são bem mais altos que o padrão. Já parou pra observar o quanto de esforço faz uma criança que brinca num parquinho e tenta subir no escorrega pelo lado da rampa?
Eu não me sinto inclinado a perder muito tempo buscando exemplos... você pode fazer isso sozinho. Você é uma pessoa "normal". Pare e pense. Ou não, nem é preciso parar!
Continue andando e veja como sua vida seria difícil sem que o mundo inteiro fosse adaptado ao seu padrão de necessidades. Corredores estreitos, banheiros onde vc nem ao menos pode entrar por causa da porta, e até mesmo imaginar mover-se dentro dele é impossível. É difícil, não é? Incomoda e angustia só de olhar a cena.
Você que já reclama de uma vida complicada, com seus N's problemas no trabalho ou em casa com a família, quando se depara com cadeirantes ou com qualquer portador de deficiências, transmite a eles olhares que, quando não discriminam, demonstram o quanto de pena você sente por eles serem piores que você. Sinto informar, meu amigo, você está redondamente enganado! Eles são infinitamente melhores que você! São heróis sem capa, vestidos como qualquer um para uma batalha infinita contra todo um MUNDO inacessível, onde até mesmo sua própria casa ou carro não pode lhes receber confortavelmente.
Quer olhar um PNE (portador de necessidades especiais) diferente? Olhe! Mas a diferença tem que estar no respeito e admiração que você, "normal", tem o dever e a obrigação de sentir por pessoas assim, mesmo ele sendo um estranho pra você. A deficiência é um símbolo que, de cara, já lhe diz a quantidade de desafios e monstros que aquela pessoa enfrenta todos os dias.
Com todo respeito e admiração a uma heroína que mora ao lado da minha casa, Deidy.
                                                                                                             Rafael Sales.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ogra encantada ou princesa desalmada?

Definitivamente, eu não me encaixo no padrão da maioria das mulheres.
Tá bom, eu assumo que sou vaidosa e consumista, mas quando o assunto é comportamento e atitude, a coisa muda um pouco.
Detesto demonstrações de carinho em público! Beijo na boca no meio da rua, nem pensar! Acho constrangedor para quem assiste.
Sempre detestei cartas de amor. Principalmente quando vinham com aquelas frases copiadas das revistas de adolescentes. Se você me ama, me diga que eu acredito. Simples assim!
Não gosto de nhê-nhê-nhê. Menos ainda de apelidinhos infantis como momô, bebê, ursinho, florzinha, nheco-nheco e afins. E se forem ditos com voz de criança, então... eu perco a paciência!
Depois do sexo, eu viro pro lado e durmo. Acho que o "depois" é um momento individual, em que você absorve  as sensações que o seu corpo produz: o relaxamento extremo, a paz de espírito. Cada um na sua. Sem aquele tal de "Foi bom pra você?".
Não sou ciumenta. Meu marido tem carta branca para sair sozinho com os amigos. Não fico fuçando o celular, nem os perfis na internet. Não mexo na carteira dele, nem leio a agenda.(Ele também é assim, graças a Deus!) Mas esse mérito é mais dele do que meu. Até agora não tive motivos para desconfianças, então... simplesmente não pego no pé! Confiança é uma palavra que precisa fazer parte dos relacionamentos.
Eu SEMPRE divido as despesas. E quando ele faz questão de pagar sozinho o jantar, eu banco o cinema e a pipoca. Se eu não tenho dinheiro, eu não saio de casa. Odeio depender financeiramente das pessoas!
Falando assim, eu pareço uma feminista desalmada, egoísta e grosseira. Mas, juro, não sou!
Prefiro dizer que sou meio contundente nas minhas opiniões. Sou mais cuidadosa que carinhosa. Me preocupo com as pessoas que amo, mas tento não invadir seus espaços. Prezo muito a liberdade e a individualidade nas relações. Não é porque você está comprometido que você tem a obrigação de dividir TUDO com a outra pessoa. Tem coisas e sentimentos que são só seus e vice-versa.
Há quem goste das outras. Eu, sinceramente, não as julgo. Cada um age com seus próprios instintos e de acordo com a sua verdade. Mas eu me sinto melhor assim.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Nos Poços (com Caio F.)

"Primeiro você cai num poço. Mas não é ruim cair num poço assim de repente? No começo é. Mas você logo começa a curtir as pedras do poço. O limo do poço. A umidade do poço. A água do poço. A terra do poço. O cheiro do poço. O poço do poço. Mas não é ruim a gente ir entrando nos poços dos poços sem fim? A gente não sente medo? A gente sente um pouco de medo mas não dói. A gente não morre? A gente morre um pouco em cada poço. E não dói? Morrer não dói. Morrer é entrar noutra."




Se Caio me permite, gostaria de complementar: Estar num poço pode ser bom, de certa forma, mas sair dele é muuuuito melhor! Revigorado e com todas as lições de vida em dia, sair do poço, sem dúvida, é melhor!

Tragédia

Depois do trágico massacre ocorrido em Realengo, ficam as perguntas.
Todos ficamos procurando explicações para o inexplicável! Nada do que seja apurado responderá o que levou aquele cara a cometer esse ato insano. Essa resposta morreu com ele, se é que ele a tinha!
O que mais me impressiona, são as desculpas que as pessoas inventam. Ele era soropositivo. Que absurdo!! Isso seria motivo? Os aidéticos agora viraram assassinos justificados?
Ele era muçulmano! Ignorância total!!! Nenhuma religião, seja ela qual for, prega esse tipo de ato.
Pessoas más, mentes perturbadas, psicopatas, pedófilos e assassinos estão em todos os lugares! Convivem socialmente em todos os setores. Estão dentro das nossas casas, no nosso ambiente de trabalho, no nosso templo religioso. Ninguém está a salvo e, na minha opinião, não temos como nos proteger.
Prefiro acreditar que as coisas só acontecem por que têm que acontecer. Me comovo muito com essas coisas, mas preciso não me apegar. A vida continua para todos nós! Quanto às crianças que se foram, espero que continue para elas também! E que Deus tenha piedade dessa alma assassina!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O que eles vêem quando olham pra mim?

Sempre que saio de casa acontece a mesma coisa: olhares em cima de mim!
Sei que desperto a curiosidade das pessoas. Todo mundo quer saber sobre mim. Se foi acidente, quanto tempo faz, se foi muito difícil.... N perguntas! Eu realmente não me importo em respondê-las. Acho que o povo brasileiro é solidário por natureza, e essa curiosidade muitas vezes vem disso.
Algumas pessoas não falam nada - o que eu adoro! - mas, ainda assim, me olham diferente. Eu sinto!
As crianças, por exemplo, me olham com curiosidade. Parecem achar divertido andar em uma cadeira com rodinhas. São delas os olhares mais profundos - os que me desnudam. Um dia, um garotinho ficou tão impressionado comigo (ou com a cadeira, sei lá!), que ficou me seguindo dentro da loja. Para onde eu ía, ele ía atrás, e quando eu parava, ele se colocava na minha frente e ficava me olhando. Aquilo foi constrangedor! Dei graças a Deus quando a mãe dele veio me socorrer!
Os idosos me olham com pena. Sabe aquele olhar em que vc se sente um cachorro de rua? São os piores! É como se me achassem a pessoa mais sofredora do mundo! E a maioria deles tece algum comentário. Certa vez, eu estava parada olhando uma vitrine no shopping, quando uma senhora se aproximou. Ela não queria olhar a vitrine, apenas falar comigo. E ela solta: "Tadinha, tão jovem, tão bonita, e aleijada!". Eu olhei pra ela, dei um sorriso amarelo e me retirei, engolindo a seco a vontade de dizer poucas e boas. Odeio que me chamem de coitadinha!!!!!
Já os adultos, me olham de um jeito que eu ainda não consegui adjetivar! É como se quisessem me dizer: "É isso aí! Vc é  uma vencedora! Admiro a sua força!". A maioria deles, principalmente as mulheres, sorriem. E eu, mesmo sem entender, me sinto na obrigação de retribuir, completamente sem graça.
Agora, para os adolescentes, eu simplesmente não existo! Eles dificilmente me vêem! Não sei se isso é bom ou ruim, só sei que gosto! Um cadeirante já chama atenção por si só, e quando ele usa uma cadeira cor de rosa como a minha, fica praticamente impossível passar despercebido!
Como eu disse, não me importo de falar sobre o meu problema ou sobre como é ser deficiente. Acho até importante para a conscientização das pessoas. Mas tem alguns dias em que eu simplesmente não estou a fim! Como seria bom se as pessoas percebessem e respeitassem isso!

Selinho

Esse é o selinho que eu ganhei da queridíssima Márcia do blog "Um dia de cada vez e sempre" http://marciapitelli.blogspot.com/
Assim como eu, ela tem um cisto aracnóide na coluna (que é bem raro!). A encontrei numa comunidade do Orkut, onde eu estava procurando pessoas com o mesmo problema que o meu. Trocamos experiências e, a partir daí, começamos nossa amizade virtual.
Ela disse que receber um selinho é como ganhar um abraço, um carinho. Concordo! Só vou ficar devendo cumprir as regras porquê quase não tenho seguidores... Sniff!!!
Marcinha, obrigada pelo afago e um grande beijo pra vc!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Os verbos do amor

Ontem estive folheando uma revista antiga e me deparei com uma matéria com o seguinte título: Os sete verbos do amor. São eles: Rir, respeitar, desejar, dividir, superar, mimar e admirar.
Dentre eles, o que mais me chamou atenção foi ADMIRAR.
Mais do que o respeito e o desejo, a admiração pelo parceiro é fundamental para que o relacionamento dure.
Sou casada há 7 anos e tenho um total de quase 15 anos de relacionamento com meu marido. Sempre me pergunto o porquê de estar durando tanto tempo. Amor, claro! Respeito, sem dúvida! Mas admiração acima de tudo! Admiro o caráter dele, o coração bondoso, a luta diária para melhorar a nossa vida e o cuidado extremo que ele tem comigo e com a Cecília.
Muitas vezes, no dia-a-dia, a gente deixa a desejar no romantismo, mas é muito importante cultivar o cuidado, o beijinho na saída pro trabalho, preparar o prato preferido um do outro, sair sem os filhos de vez em quando, assumir o controle da casa quando o outro estiver cansado, enfim! Casamento não é fácil, mas é muito bom!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sobre os dias...

Hoje eu acordei com saudades!
Acho que isso acontece com todo mundo. É inevitável, a uma certa altura da vida, as pessoas olharem pra trás e sentirem saudade. Lembrar de pessoas queridas, viagens, momentos mágicos... enfim! Reviver a vida em pensamento!
Parece lugar comum dizer: "Viva a vida intensamente!!!" Eu mesma achava isso uma bobagem, uma frase feita que muitos dizem sem ter noção do que isso realmente significa. Mas agora eu tenho essa noção.
Hoje eu sinto vontade de fazer coisas que, de tão simples, eu nunca teria sentido se não tivesse virado cadeirante. Quando a gente tem a liberdade tolhida de alguma forma, é que a gente consegue perceber a importância das coisas simples da vida.
Ontem fui ao médico. Andando pelo centro da cidade na minha cadeira de rodas, lembrei do tempo em que eu realmente andava. Vento nos cabelos, pensamento longe, os pingos da chuva da tarde, as tempestades de mangas (quem mora em Belém sabe muito bem o que é isso), o calor abafado, a pressa pra chegar a tempo no trabalho.... Tudo isso ficou pra trás e deixou uma saudade muito doce. De um tempo muito bem vivido mas talvez não tão aproveitado. Como saber?
Agora vivo um novo ciclo. Vejo a vida em outra perspectiva, literalmente. Tudo está  acima de mim. Tudo está maior e mais difícil de transpor. As pedras do caminho que antes eu chutava pro lado, hoje emperram as rodas da minha cadeira. Travo uma luta diária contra mim mesma. Para não desesperar, para não enfraquecer, para continuar acreditando na cura e, principalmente, para não perder a alegria de viver.
Essa nostalgia que bate de vez em quando, apesar de machucar um pouco, também me traz a certeza de que eu preciso aproveitar essa fase atual. Quem sabe lá na frente e não vou estar sentindo saudades dela? Nunca se sabe!

terça-feira, 5 de abril de 2011

O fim da TPM!!!

Quando estive no Sarah, em agosto do ano passado, os médicos descobriram que eu estava com uma anemia preocupante. Começamos, então, uma guerra para repor o ferro no meu organismo. Ora, seria simples: faria medicação oral e melhoraria a alimentação rica em ferro, certo? Errado. Como tudo na minha vida, existem outras complicações.
Como vcs sabem, fiz redução de estômago, ou seja, não cabe quase nada na minha barriga. Aumentar a quantidade de comida, impossível!!! Como todo bom gordinho, nunca fui fã de legumes e verduras, e isso não mudou após a cirurgia. Tudo bem, hoje em dia eu faço um esforço e consigo comer alguns legumes, mas as folhas não descem de jeito nenhum!(justo elas, que têm maior quantidade de ferro).
Para complementar, reposição de ferro via oral. Um comprimidinho por dia e pronto! Que nada! Todos os remédios que eu experimentei até agora prenderam o meu intestino. Agora, imagine, ele nunca funcionou adequadamente (todos os dias), depois da gastroplastia diminuiu o ritmo por causa do consumo reduzido de alimentos e, depois que virei cadeirante, ele praticamente parou de funcionar!!! É um inferno conviver com isso!
Agora vc deve estar se perguntando: o que isso tudo tem a ver com TPM??? Explico:
Uma das medidas tomadas pelo médico, foi suspender a meu fluxo menstrual - que era muito intenso - para que eu não perdesse mais ferro ainda nos sangramentos mensais. Ele me receitou um anticoncepcional de uso contínuo e acabou com o meu estresse. Faz 4 meses que eu não sinto os incômodos da menstruação (para as mulheres cadeirantes, isso é uma maravilha), nem as irritações da TPM. Sumiram o mal humor, a irritação, as dores de cólica, os inchaços, tudo!!!!
Bom, como não pretendo mais ter filhos, acho que vou continuar usando o medicamento pro resto da vida!!!
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